terça-feira, 13 de setembro de 2016

SETEMBRO AMARELO


"Não ignore, converse!"
10 de setembro, foi o dia mundial da prevenção do suicídio. O Centro de Valorização da Vida (CVV), organização voluntária sem ligações políticas ou religiosas, oferece de forma gratuita um serviço de apoio emocional e prevenção do suicídio. Falar é a melhor solução. "Fique vivo. Não apenas hoje, mas também amanhã."

Serj Tankian

Serj Adam Tankian nasceu em Beirute, Líbano, no dia 21 de agosto de 1967.
Quando era estudante, Serj sempre tirava média 4 (no Brasil: A, 9 ou 10), era um bom aluno. Antes de sua carreira no SOAD ele foi o CEO da companhia de software de computador chamada eGames, trabalhou em uma outra empresa de software chamada Ultimate Solutions e já foi vendedor de sapatos.
Durante quatro anos, Tankian teve aulas de canto e também de guitarra quando era pequeno. Em 1993 Serj e Daron se conheceram durante um ensaio e decidiram montar uma banda que incialmente se chamava "Soil", depois de algumas alterações em sua formação eles mudaram o nome para "System of a Down".
Serj e Tom Morello (Audioslave) co-fundaram o 'Axis of Justice', que é uma organização sem fins lucrativos formada por ambos. Em 2004 eles lançaram um álbum ao vivo intitulado "Axis of Justice: Concert Series Volume 1". Além disso, Serj e Tom possuem um programa de rádio mensal que pode ser ouvido pela emissora KPFK em Los Angeles, Califórnia.
Juntamente com o músico Arto Tunçboyacyian (que participou das gravações de algumas músicas do álbum Toxicity), Tankian lançou em 2003 o Serart, um álbum inspirado em músicas das culturas orientais, médio-orientais, ocidentais... enfim, do mundo todo... mas particularmente do oriente médio, de onde eles são originários.
Serj lançou também o 'Cool Gardens', um livro de poemas e prosas, motivado ecleticamente, provocativamente, socialmente e politicamente por bandas de rock.
Ele possui seu próprio selo musical, o 'Serjical Strike Records'. Fundado em 2001 o objetivo do selo é "criar um oásis de diversidade e singularidade dentro da indústria onde fãs de todas as músicas podem encontrar refúgio e conforto do monótono, pragas musicais de cópias-carbono que estendem-se pela cultura comercial."
Em 2007 Serj lançou seu primeiro álbum solo após o início do 'hiatus' do SOAD, 'Elect the Dead'. Em seguida ele formou o FCC (Flying Cunt of Chaos), banda que o acompanhou durante a turnê de seu disco solo. Tankian lançou um videoclipe diferente para cada música do ETD, 'The Unthinking Majority', 'Empty Walls' e 'Sky is Over' foram os que tiveram maior repercussão.
Em 16 de março de 2009, Serj fez uma apresentação ao vivo e inédita ao lado da Orquestra Filarmônica de Auckland, foram tocadas todas as músicas do 'Elect the Dead' em versões orquestradas e até mesmo algumas faixas inéditas. O concerto foi gravado e lançado em CD/DVD em março de 2010 intitulado como 'Elect the Dead Symphony'. Ainda no mesmo ano Serj lançou seu segundo álbum solo, 'Imperfect Harmonies', com estilo um tanto quanto diferente de seu antecessor. Pouco mais tarde foi lançado seu segundo livro, 'Glaring Through Oblivion' e o EP 'Imperfect Remixes' que trouxe o famoso hit 'Goodbye - Gate 21 (rock remix)', que tem a participação de Tom Morello e FCC, virou videoclipe e fez parte da trolha sonora do filme Transformers: Dark of the moon.
Em 2011, além de sair em turnê mundial com o System of a Down, Serj iniciou o processo de composição de seu novo álbum, 'Harakiri', que foi lançado no dia 10 de julho de 2012. De 25 de fevereiro a 2 de abril de 2011, esteve em cartaz a peça musical Prometheus Bound (Prometeu Acorrentado) no American Repertory Theater, em Cambridge, Massachusetts. Trata-se de uma adaptação da clássica tragédia grega de Ésquilo, com músicas compostas por Tankian e roteiro do dramaturgo Steven Sater.
Em agosto de 2011 Serj esteve na Armênia, país de origem de todos os membros do System. Lá ele foi homenageado pelo primeiro-ministro do país, Tigran Sargsyan, recebendo a medalha de honra por seu trabalho pelo reconhecimento do genocídio armênio e destaque na música. Tankian se apresentou pela primeira vez na Armênia, realizando um concerto gratuito com músicas de seus projetos solo orquestradas. No mês seguinte, após 37 anos (ele foi para os EUA aos 7 anos), Serj retornou a sua cidade natal, Beirute para se apresentar na segunda edição do Rock Festival. Seu pai, Khatchadour Tankian, também tocou no festival. Nesse mesmo ano, a música “Total Paranoia” de Serj entrou na trilha sonora do game Batman: Arkham City. Em novembro fez uma participação com Omar Fadel no projeto de Stewart Copeland (The Police) no estúdio Sacred Grove, onde tocaram Qakastan Hymn of the Republic.
Participou do DimeBash 2011, tributo ao guitarrista Dimebag Darrel (Pantera, Damageplan) que foi assassinado no palco por um maluco, em 2004. Com Tom Morello, Serj cantou "The Ghost of Joad". Naquele ano, participou do "The Frank Zappa Aaafnraaaaam Birthday Bundle" cantando “Yellow Snow”.
No mês de junho de 2012, Tankian se casou com sua namorada desde 2004.
Em abril de 2012 lançou “California Nightmare”, um disco com faixas instrumentais para trilha sonora de filmes de ação, TV e video game. Em julho daquele ano lançou seu terceiro álbum de estúdio, Harakiri. Logo após finalizar a turnê com o SOAD, Serj deu início à turnê de divulgação de Harakiri, voltando em 2013 a realizar mais alguns shows com o SOAD.
Em meados de 2013 Serj lançou sua primeira sinfonia clássica chamada 'Orca' e seu álbum de Jazz experimental, 'Jazz-iz-Christ'. Realizou alguns shows contendo músicas de Orca e das versões orquestradas de Elect the Dead Simphony. Mas ele não para, tem planos de fazer um álbum de música eletrônica juntamente com Jimmy Urine, do Mindless Self Indulgence, chamado de 'Fuktronic'.
Lançou um aplicativo para iPad eiPhone chamado IAMSERJ, que permite que o fã faça suas versões em cima das músicas de Serj.
Participou do documentário Artifact, do ator e vocalista do 30 Seconds to Mars, Jared Leto, lançado nos EUA em setembro de 2012 e que aborda o tema de situações problemáticas que podem surgir entre artistas e suas gravadoras.
Serj continua firme e forte em seu ativismo. Gravou e produziu a música “We are the 99 percent”, com Tom Morello e Tim McIlrath (Rise Against) em comemoração de um ano do movimento Occupy Wall Street. Manifestou-se contra o projeto de mineração em Teghut, na Armênia, campanha em favor do Telethon do ANCA (Comitê Nacional Armênio da América), da doação de medula óssea, a favor da preservação da água, da libertação da banda russa Pussycat Riot, financiou um programa de doação de sopa para idosos carentes de Vanadzor, na Armênia. Em 2013 participou da faixa “Out of Line” de Device, novo projeto de David Draiman, vocalista do Disturbed. Também cantou no single “We are”, dedicado a Nelson Mandela e Lucky Dube e com arrecadação revertida para a instituição sul-africana Buskaid. Participou da faixa “Straight out the gate”, do álbum Something else, do rapper Tech N9ne.
Em parceria com a Industrial Toys, compôs trilha sonora para o jogo Morning Star.
Em 2013, realizou a exposição Disarming Time Musical Paintings, que consiste em músicas que ele compõe e ganham vida através de pinturas feitas por ele mesmo. Em suas molduras, Serj utiliza tocadores de MP3 com pequenas caixas de som para que a obra de arte esteja acompanhada da música que inspirou a sua criação. A partir deste trabalho, lançou o aplicativo e site Eye for sound, onde disponibilizou suas obras.
Em 2014, Serj resolveu viajar menos. Fez apenas uma única apresentação com músicas de Orca e Elect the Dead Symphony em Christchurch, Nova Zelândia, e divide seu tempo entre composições de pintura e música e trabalhando numa fazenda com compostagem na terra kiwi. Juntamente com o compositor neozelandês John Psathas, está trabalhando em uma peça nova que trata de genocídio e holocausto chamada “100 years”.
É por tudo isso que Serj Tankian foi eleito um dos músicos que mais inspiram mudanças globais.

Teoria Musical – ATWA, de System of a Down

 nesse post elaborarei uma Teoria Musical da música ATWA, da banda SOAD (System of a Down).
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Para iniciar essa Teoria Musical, antes de tudo, vou desmistificar o título da música. A.T.W.A., na verdade, faz referências a elementos da natureza (Air; Trees, Water, Animals). A música toda cita o fato de o mundo estar se transformando por conta de interferências humanas. Porém, ela também pode ser retratada como o fato de o interlocutor da canção estar decepcionado e cansado da sua vida. Antes de tudo, escuta a música:
Escutou? Bom… Acho que agora você ler a análise dos trechos abaixo:
Hey you, see me, pictures crazy,
All the world I’ve seen before me passing by,
I’ve got, nothing, to gain, to lose,
All the world I’ve seen before me passing by.
Ele cita o fato de “o mundo que ele conhecia está passando por ele”, podendo significar que o mundo está mudando. Ele cita o fato de ele que “ele não tem nada a perder, nem a ganhar”. Pode significar que ele teve uma grande decepção em sua vida. O que remete à outra teoria que eu imaginei, que é a qual ele, anteriormente, queria ser notado e, que então, cansado, acabou deixando o mundo passar por ele. Ele se suicidou por conta das decepções da vida.
You don’t care about how I feel,
I don’t feel it anymore
Essa parte pode remeter ao caso de o homem ter conseguido acabar com o mundo e, então, ele não “sinta mais nada”. Ou, na outra teoria, confirma que o garoto se matou pelos outros “não se importarem com o que ele sente”.
Hey you, are me, not so pretty,
All the world I’ve seen before me passing by,
Silent my voice, I’ve got no choice
All the world I’ve seen before me passing by,
Nessa parte, ele fala que “não é tão bonito” e que “se calou, não teve escolha”. Talvez ele tenha se suicidado por conta de um amor não correspondido, também.
I don’t feel it anymore
I don’t see, anymore,
I don’t hear, anymore,
I don’t speak anymore,
I don’t feel.
Ele “não sente mais, não enxerga mais, não escuta mais, não fala mais”; Mais uma vez o que pode confirmar que ele não está mais no plano dos vivos.
I don’t feel it anymore
I don’t sleep, anymore,
I don’t eat, anymore,
I don’t live anymore,
I don’t feel.
E esse é o trecho final da música, que cita novamente a mesma ideia. Talvez, ele não tenha se suicidado, mas não se sinta mais vivo. Um sintoma de depressão por ter um amor não correspondido e/ou por ninguém ligar para ele. A teoria de que essa música possa remeter ao mundo em modificação pelo homem talvez seja pelo seu título, que remete ao planeta. É uma teoria aceitável, mas o foco principal é o interlocutor que “não sente mais nada”

8 Fatos pelos quais System of a Down é FODA !




A banda que foi formada nos EUA vem desde 1992 e é composta por Serj Tankian (vocais e teclados),Daron Malakian (guitarrista e vocais), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria), possui muitos, mas MUITOS motivos para ter a legião de fãs que tem, e acredite: eles realmente arrebentam. Agora, com você, System of a Down!

1. Um dos integrantes foi eleito em 2004 o melhor guitarrista do mundo






2. O baterista da banda adora tocar totalmente pelado nos shows

John Dolmayan
John Dolmayan, o baterista da banda System of a Down, é armênio-americano e cresceu em uma zona de guerra. Dolmayan foi considerado em 2000 o melhor e mais técnico baterista, foi nesse ano que ele conseguiu algo que será sempre lembrado, fez 20 percussões em 1 segundo usando apenas 1 mão, mas ele também possui outro gosto singular: tocar bateria pelado nos show, sem roupa nenhuma. Não foi raro as vezes em que ele entrou e saiu do palco totalmente nu, no início do System of a Down na década de 1990. Isso deu uma certa “notoriedade” a ele.

3. O System of a Down inspiram até cenas de filmes e documentários



No documentário “Fahrenheit 11 de Setembro” (Fahrenheit 09/11) em uma determinada cena do mesmo, pode-se notar a presença de um garoto andando de bicicleta com outro na carona. A mesma cena também pode ser vista no clipe da música “Boom!”, porém com exceção da presença do garoto que está na carona. O diretor do documentário foi Michel Moore, que também foi o diretor do clipe da música da banda.

4. A banda System of a Down já viveu a guerra

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Por serem de origem armênio-americana, os integrantes da banda já viram a guerra de perto, discorrendo sobre o horror dela em várias músicas.
Um exemplo foi Dolmayan, o baterista. Certa vez, quando tinha cinco anos de idade, acordou à noite e pediu para dormir com seus pais, com medo dos tiroteios perto de sua casa. Na manhã seguinte, encontrou seu quarto totalmente destruído pelas balas.

5. O System of a Down desafia governos descaradamente

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A banda é do tipo que não teme governo nenhum, e critica ferozmente com o que não concordam. Apesar de recriminar o governo turco, em razão ao genocídio armênio em 1915, o SOAD já marcou um show na Turquia. Em 01/11/1998 existia um show marcado para acontecer em Istambul, mas a banda em conjunto decidiu não realizar o show. Mesmo assim, sempre deixaram claro a posição com relação ao governo do país.

6. Eles arrancam sangue um do outro, mas depois riem disso

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Enquanto a banda escrevia “Toxicity”, Daron e John brigaram de forma pesada. Daron lançou a guitarra na direção da cabeça do John, onde acabou não acertando. No ato, o John tentou pegar a guitarra, mas acabou acertando o cotovelo na boca de Daron, abrindo um corte de 15 pontos.
Depois de perceber que estava machucado, Daron pegou a base do microfone, e acertou a cabeça de John, abrindo um corte de 18 pontos. Após o ocorrido, os dois foram juntos ao hospital, e segundo o Daron “esse foi um dos dias mais memoráveis da banda”.

7. System of a Down ganha qualquer parada, e isso inclui processos judiciais

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Em 2010 a banda foi processada pela empresa Maxwood Music que reivindicou um ganho de 50% na composição da música “B.Y.O.B.”, dizendo que comprou os direitos do suposto co-autor da músicaCasey Chmielinski (Casey Chaos, do Amen).
Entretanto, após o apuramento do caso pela justiça americana, ficou determinado que o System possui todos os direitos autorais sobre a música.

8. Eles sabem ser igualitários e justos

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A banda divide a posse dos direitos autorais de suas músicas de forma igualitária (12,5%) entre eles mesmos, independentemente de quem tenha realmente composto a música.
Por: Malakian

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

CADERNOS COLEÇÃO DO ROCK

http://cadersil.com.br/site/linha/rock/

10 RAZÕES PELAS QUAIS AMAMOS AMY LEE

1. Seus longos cabelos pretos são incríveis.
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Sério… olhe. É uma parte de sua marca registrada. Os fãs do Evanescence surtaram quando ela o cortou e de novo quando ela pintou de vermelho.
2. Ela pode ser sexy sem tirar suas roupas.
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Não há nada mais sexy do que uma linda mulher que se respeita.
3. Aquela voz.
Apesar de três oitavas não torná-la um fenômeno da natureza, ela segue sendo muito mais do que uma cantora de nível top 40. Ela pode dar seus altos e ela pode dar seus baixos. A mulher tem garra e uma doce voz.
4. Ela não é um pônei de um só truque.
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Ela é cantora, compositora, pianista, harpista, compositora de coral, guitarrista, pintora, artista, filantropa e agora compositora de trilhas sonoras de filmes.
Seu último trabalho foi ter feito música ao lado de Dave Eggar para o filme War Story.
5. Ela sobreviveu à Space Mountain.
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6. Ela é uma mãe rockstar legal.
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7. Ela é uma heroína.
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Quando o Haiti foi atingido por um terremoto em 2010, Amy Lee lançou uma música inédita de sua banda, Evanescence, para ser vendida por 5 dólares. Tudo para ajudar o povo do Haiti. A música se chama Together Again, e é linda.
8. Ela é fã de Bjork.
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É preciso ser um tipo especial de pessoa para ser fã de Bjork. E é preciso uma pessoa ainda mais especial para fazer de você um fã de Bjork.
“Ela tem uma voz incrível e a forma como ela expressa seus sentimentos e emoções na música é incrível também, sem dúvida, ela é uma das maiores na cena agora…”
– Entrevista de Bjork para a Rolling Stone em 2006.
9. Ela é uma amante de gatos.
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Esses são seus gatos. Eu acredito que o nome deles sejam Stella e Shermie. Amantes de gatos são os melhores.
10. Ela é durona.
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Seja fora do palco, cantando no estúdio, escrevendo música em casa ou embarcando em alguma missão filantrópica, ela é uma grande pessoa. Ela tem fãs (mais como seguidores de uma religião) que a amam, e ela é uma musicista respeitada. Esperamos que Amy siga fazendo música até o fim. Sua banda se chama Evanescence. Vá escutar!